terça-feira, 11 de julho de 2017

Revista The Economist há 30 Anos: "Prepare-se para uma Moeda Mundial até 2018"




Daqui a trinta anos, os americanos, japoneses, europeus e pessoas em muitos outros países ricos, e alguns relativamente pobres, provavelmente estarão pagando suas compras com a mesma moeda. Os preços serão cotados não em dólares, ienes ou Mark, mas em, digamos, Phoenix. A Phoenix será favorecida por empresas e compradores, porque será mais conveniente do que as moedas nacionais de hoje, o que até então parecerá uma causa singular de muita ruptura com a vida econômica no último século XX.
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No início de 1988, isso pareceu uma previsão estranha. As propostas para uma eventual união monetária proliferaram há cinco e dez anos, mas eles quase não previram os empecilhos de 1987. Os governos das grandes economias tentaram mudar um centímetro ou dois para um sistema de taxas de câmbio mais gerenciado - um preliminar lógico, pode parecer, para uma reforma monetária radical. Por falta de cooperação em suas políticas econômicas subjacentes, isso os prejudicaram horrivelmente e provocou o aumento das taxas de juros que provocaram a queda no mercado de ações de outubro. Esses eventos deixaram os reformadores cambiais condicionados. O acidente do mercado ensinou-lhes que o pretexto da cooperação política pode ser pior do que nada, e que até que a cooperação real seja viável (ou seja, até que os governos se rendam a alguma soberania econômica) novas tentativas de fixar as moedas irão aumentar.
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A nova economia mundial

A maior mudança na economia mundial desde o início da década de 1970 é que os fluxos de dinheiro substituíram o comércio de bens como a força que impulsiona as taxas de câmbio. Como resultado da incessante integração dos mercados financeiros mundiais, as diferenças nas políticas econômicas nacionais podem prejudicar ligeiramente as taxas de juros (ou expectativas de taxas de juros futuras), mas ainda exigem enormes transferências de ativos financeiros de um país para outro. Essas transferências inundam o fluxo das receitas comerciais em seus efeitos sobre a demanda e a oferta para diferentes moedas e, portanto, sobre o efeito sobre as taxas de câmbio. À medida que a tecnologia das telecomunicações continua a avançar, essas transações serão ainda mais baratas e rápidas. Com políticas econômicas não coordenadas, as moedas só podem ser mais voláteis.
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Em todas estas formas, os limites econômicos nacionais estão dissolvendo-se lentamente. À medida que a tendência continua, o apelo de uma união monetária em pelo menos os principais países industrializados parecerá irresistível para todos, exceto para os comerciantes e governos estrangeiros. Na zona de Phoenix, o ajuste econômico para as mudanças nos preços relativos aconteceria de forma suave e automática, como ocorre hoje entre as diferentes regiões dentro de grandes economias (um resumo nas páginas 74-75 explica como isso é possível). A ausência de todo risco cambial estimularia o comércio, o investimento e o emprego.
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A zona da Phoenix impõe restrições severas aos governos nacionais. Não haveria tal coisa, por exemplo, como uma política monetária nacional. O fornecimento mundial da Phoenix seria consertado por um novo banco central, descendente talvez do FMI. A taxa de inflação mundial - e, portanto, dentro de margens estreitas, cada taxa de inflação nacional - seria a seu cargo. Cada país poderia usar impostos e gastos públicos para compensar quedas temporárias na demanda, mas teria que pedir emprestado em vez de imprimir dinheiro para financiar seu déficit orçamentário. Sem o recurso para a taxa de inflação, os governos e seus credores seriam forçados a julgar seus planos de financiamentos e empréstimos com mais cuidado do que eles julgam hoje. Isso significa uma grande perda de soberania econômica, mas as tendências que tornam a Phoenix tão atraente estão tirando essa soberania em qualquer caso. Mesmo em um mundo de taxas de câmbio mais ou menos flutuantes, os governos individuais viram sua independência política controlada por um mundo externo hostil.
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À medida que o próximo século se aproxima, as forças naturais que estão empurrando o mundo para a integração econômica oferecerão aos governos uma ampla escolha. Eles podem acompanhar o fluxo, ou podem construir barricadas. Preparar o caminho para a Phoenix significará menos acordos fingidos em políticas e mais acordos reais. Isso significará permitir e, em seguida, promover ativamente o uso do setor privado de um dinheiro internacional ao lado dos dinheiros nacionais existentes. Isso permitiria que as pessoas votassem com suas carteiras para a eventual mudança para a união monetária total. A Phoenix provavelmente começaria como um coquetel de moedas nacionais, assim como o Direito de Saque Especial é hoje. Com o tempo, porém, seu valor em relação às moedas nacionais deixaria de ser importante, porque as pessoas a escolheriam por sua conveniência e a estabilidade do seu poder de compra.
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A alternativa - para preservar a autonomia das políticas - envolveria uma nova proliferação de controles verdadeiramente draconianos sobre o comércio e os fluxos de capital. Este caminho oferece aos governos um tempo esplêndido. Eles poderiam gerenciar os movimentos cambiais, implementar política monetária e fiscal sem inibição e enfrentar as explosões de inflação resultantes com os preços e as políticas de renda. É uma perspectiva de crescimento-paralisante. Espere pela Phoenix em torno de 2018, e lhe dê as boas vindas quando ela chegar.

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Apenas para ser claro: esta não é uma Notícia Falsa.

É um artigo da revista The Economist publicado há 29 anos e seis meses, hoje.



quarta-feira, 1 de fevereiro de 2017

O Carnaval e a Igreja de Deus


SUA HISTÓRIA

Mesmo sendo um tanto obscura, é sabido que o carnaval é a época dos divertimentos que abrange os dias próximos e anteriores à quaresma, particularmente os três dias que precedem a chamada quarta-feira de cinzas, no mês de fevereiro ou março de cada ano. Vago também, é a etimologia do vocábulo "carnaval" "primitivamente designativo da terça-feira gorda, tempo a partir do qual a Igreja romana suprime levare o uso da carne.
Petrocchi dá como étimo o baixo latim carnelevare, modificado depois em carne, vale! Adeus, carne! O velho pisano tinha carnelevare, o napolitano, kalnolevare; é possível, que tenha havido simples dissimilação. Stappers interpreta o baixo latim canelevamemcomo carnis levamem, prazer da carne, antes das tristezas e continências da quaresma, (doutrinas esposadas por seitas pagãs). Na verdade o termo que define o carnaval é carne levare; termo este que começou a circular por volta dos séculos XI e XII, para designar a véspera da quarta-feira de cinzas, em que se inicia a exigência da abstinência de carne, ou jejum quaresmal. Há os que afirmam que o carnaval teve sua origem entre os gregos e romanos, onde se costumava exibir um préstito em forma de nave dedicada ao deus Dionísio ou Baco, préstito ao qual em latim se dava o nome decurros navalis: de onde vem a forma carnavale.

NO BRASIL

O primeiro baile de carnaval foi realizado no dia 22 de Janeiro de 1841, na cidade do Rio de Janeiro, no Hotel Itália, localizado no antigo Largo do Rócio, atual Praça Tiradentes, por iniciativa dos proprietários do aludido Hotel. Italianos empolgados com o sucesso dos grandes bailes mascarados da Europa, dos quais tinham conhecimento, o que agradou em cheio também aos brasileiros, agradou tanto que muitos bailes se seguiram; mesmo porque em 1834 o gosto pelas mascarás já era acentuado no Brasil por causa da influência francesa.
No Brasil o carnaval se originou exclusivamente da Europa, sendo uma herança do entrudo português e das máscaras italianas, sendo que no início do século, foram acrescentados os elementos africanos, que contribuíram de forma definitiva para o seu desenvolvimento e originalidade.

Nessa época o carnaval apesar de não ser praticado como é hoje, já era uma festa extremamente violenta, era conhecido com entrudo. Nessas festas as pessoas guerreavam nas ruas, atirando água umas nas outras, através de bisnagas, farinha, pós de todos os tipos, cal, limões, laranjas podres e até mesmo urina. Em meio a tantas orgias, paganismo e obscenidade, houve uma não concordância entre a Igreja romana e o carnaval, mas o que prevaleceu foi uma atitude de tolerância por parte da Igreja romana quanto ao carnaval, até porque a liderança da Igreja romana não conseguiu eliminá-lo do calendário, e a solução então foi: Se não pode vence-los, junte-se a eles. Com isso, no século XV, a festa da carne, por assim dizer, foi inserida no calendário da Igreja Católica, sendo oficializado como a festa que antecede a abstinência da carne, requerida pela quaresma. Ainda no mesmo século XV, provavelmente movido pelo sucesso popular da festa, o papa Paulo II a incorporou no calendário cristão, passando a partir de então a patrocinar toda uma rica celebração antes do advento da quaresma.

Ainda numa atitude de coerência ao carnaval e em uma atitude de benevolência a esta nefanda orgia, o papa Paulo II, no século XV, permitiu para maior animação na Via Lata, rua fronteiriça a seu palácio e silenciosa durante o ano inteiro, que ali se realizasse o carnaval romano, com suas corridas de cavalos, carros alegóricos, batalhas de confetes, e uma animada luminária de tocos de vela, além da corrida de corcundas, do lançamento de ovos e de outras manifestações populares. Não apenas o carnaval popular foi organizado pelos papas. Paulo XIV promoveu uma terça-feira gorda, um lauto jantar onde compareceu o sacro colégio romano, e o festim regado a vinho pôde ser considerado uma das primitivas celebrações em salão fechado.

A SANTA BÍBLIA

As Escrituras Sagradas não dão amparo algum para a inconsequente iniciativa da Igreja Católica na tentativa de cristianizar o carnaval. As justificativas que foram apresentadas pela Igreja, foram as mais inconsequentes e infelizes. O Carnaval é um exemplo real da sobrevivência do paganismo, com todos os seus elementos presentes. É a explícita manifestação das obras da carne: adultério, prostituição, impureza, lascívia, idolatria, feitiçaria, inimizades, porfias, emulações, iras, pelejas, dissensões, heresias, glutonarias e coisas semelhantes.
O apóstolo São Paulo em sua carta aos Gálatas 5:19-20 declara inequivocamente que os que cometem tais coisas não herdarão o Reino de Deus.

A SANTIDADE

Em Ezequiel 44:23 está escrito: "E a meu povo ensinarão a distinguir entre o santo e o profano e o farão discernir entre o impuro e o puro." - Sendo o carnaval a expressão máxima daquilo que é profano, daquilo que é abominável aos olhos do Senhor, não é então prática para os santos que já foram alcançados pela maravilhosa salvação do nosso Deus participar.
É claro que temos que ensinar o povo não alcançados a distinguir entre o santo e o profano, mas fora da lama, sem participar da profanação, sem fazer quorum com essa orgia depravada. Há muitos lugares, onde durante o ano, que os servos do Senhor Jesus podem ensinar para os que ainda estão debaixo dessas avalanches.

Há quem justifique como estratégia evangelística a participação efetiva na nefanda festa do carnaval, desfilando com carros alegóricos e blocos "evangélicos" o que não deixa de ser uma tremenda associação com a profanação, é a mistura do santo com o profano sob pretexto de evangelização. Pergunta-se então: será que deveríamos frequentar a boates gays, sessões espíritas e casas de massagem, a fim de conhecer melhor a ação do diabo e investir contra elas?

COMPACTUANDO-SE COM OS QUE ENTREGAM A CHAVE DA CIDADE PARA O REI MOMO

Do outro lado, no outro extremo, está a corrente dos que preferem ficar enclausurados, nos retiros espirituais, deixam as igrejas vazias e às vezes até mesmo fechadas, a cidade vazia, parece que por conta do rei momo. Respeitando as opiniões dos que adotam tais ideias, devo dizer, que nos dias de carnaval, a Igreja do Senhor Jesus precisa estar acesa, viva como ela é viva, ativa, obreiros, músicos, corais, orquestras, todos na cidade, pregando, cantando, T E S T E M U N H A N D O, que Jesus Vive, que Ele está às portas para arrebatar a sua Igreja, investir em folhetos, Evangelhos, Novos Testamentos, Bíblias, e todo o tipo de literatura que testemunha de Jesus. Promover reuniões evangelísticas nas residências dos irmãos, tirar a luz que está embaixo do alqueire e coloca-la sobre o velador; enfim, desenclausurar-se. (Jr 15:19) - Portanto, assim diz o SENHOR: Se tu voltares, então, te trarei, e estarás diante da minha face; e, se apartares o precioso do vil, serás como a minha boca; tornem-se eles para ti, mas não voltes tu para eles. O crente em Cristo é a boca de Deus! Sim o crente é a boca de Deus, ou então ele não é nada, mas como pode o crente ser a boca de Deus? A resposta está no versículo acima: separando o precioso do vil, apresentando seu corpo ao Senhor em sacrifício vivo, santo e A G R A D Á V E L a Deus - (Rm 12: 1-2) - Rogo-vos, pois, irmãos, pela compaixão de Deus, que apresenteis o vosso corpo em sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional. E não vos conformeis com este mundo, mas transformai-vos pela renovação do vosso entendimento, para que experimenteis qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de Deus.

O SAL DA TERRA

Os salvos por Cristo são o sal da terra, a Igreja do Senhor Jesus é o sal da terra - (Mt 5: 13) Vós sois o sal da terra; e, se o sal for insípido, com que se há de salgar? Para nada mais presta, senão para se lançar fora e ser pisado pelos homens.
Em meio a tanta carne, se faltar o sal a deterioração será total. 

QUE FUNÇÃO TEM O SAL?

a) preserva, não deixando apodrecer;
b) tempera, equilibrando o sabor;
c) provoca a sede.  "E, no último dia, o grande dia da festa, Jesus pôs-se em pé e clamou, dizendo: Se alguém tem sede, que venha a mim e beba" (Jo:7:37). O carnaval, não pode alterar a rotina da Igreja, só se for no sentido de a Igreja intensificar ainda mais a sua ação.
O carnaval não pode influenciar a Igreja, a Igreja não é do mundo; a Igreja não é dirigida pelo deus deste presente século, a Igreja e norteada em todas as coisas pelo Espírito Santo de Deus - (1Co 4:34): "Mas, se ainda o nosso evangelho está encoberto, para os que se perdem está encoberto, nos quais o deus deste século cegou os entendimentos dos incrédulos, para que não lhes resplandeça a luz do evangelho da glória de Cristo, que é a imagem de Deus".

A LUZ DO MUNDO

Os dias de carnaval, não são tão diferentes dos outros dias para os salvos, mas os dias de carnaval são dias de trevas mais densas, porque todas as atenções do mundo estão voltadas para aplaudir a essas aberrações. Há um grande alarido no arraial pela chegada do rei momo, e se os pastores não estiverem vigilantes, até mesmo as Igrejas ficam com suas atenções voltadas para o carnaval. Mas a Igreja do Senhor Jesus é a luz do mundo: (Mt 5:14) "Vós sois a luz do mundo; não se pode esconder uma cidade edificada sobre um monte". Que exemplo nos dá o sol!!! Nasce pela manhã, alumia os monturos, os lixões atômicos, os lugares de podridões, os blocos carnavalescos; alumia a Igreja do Senhor Jesus, e à tarde se põe intacto como nasceu, sem se contaminar.

ULTRAJE AO QUE É SANTO

Como se já não bastasse a forma com que satanás com seus adeptos, procurassem ultrajar, vilipendiar o ano inteiro àquele que sem reclamar deu Sua vida para salvação do mais vil pecador, parece que nos dias de carnaval esse astuto usurpador, como se estivesse fechando o balanço do inferno, procurasse arregimentar todos os demônios do inferno, a juntar-se com todos os oprimidos da terra, para uma blasfêmia sem precedentes e sem medidas, contra tudo que é de Deus. Contra tudo o que é Santo. Procurando sem sucesso a denegrir a Igreja de Deus. Atentando contra a Célula Mater da sociedade que é a família, essa instituição divina, instituída ainda no Éden, pelo próprio Deus e sem o auxílio de oprimido nenhum, e que Deus tem primado por sua preservação em todas as dispensações, e hoje esse inimigo audaz tem tentado por todos os meios a acabar com ela.
Durante o ano, as pessoas que mais se projetam na sociedade através da televisão, parece não ter mais nada a apresentar a não ser vilipendiar a família, e culminando fazendo um fechamento infeliz no carnaval. Mulheres que se desnudam em plena via pública, diante das câmeras para o mundo inteiro, induzindo as crianças à sexualidade precoce, e promíscua, às drogas, à falta de respeito, à violência e enfim à morte precoce. Resultados do Carnaval: Só no ano de 1999 foram registrados, pela Polícia Rodoviária Federal, 2468 acidentes nas estradas do país, com 150 mortos e mais de 550 feridos.

BIBLIOGRAFIA

Dicionário Aurélio da Língua Portuguesa;
Enciclopédia Britânica - 1978 - Vol. 04;
Defesa da Fé - ICP - Vol. 31;
O Santo e o Profano - Pastor Jorge Linhares;
As citações bíblicas foram da Edição Revista e Corrigida - 1995 - SBB.
Em 07 de Fevereiro de 2002
Pr. Jorge Albertacci
Assembleia de Deus do Retiro - Volta Redonda - Rio de Janeiro

A CRIANÇA E O CARNAVAL A LUZ DA BÍBLIA

Culturais

Nós sabemos que o carnaval é uma festa pagã, que vai em desacordo com as condições bíblicas de nossa conduta. E a pedido de muitos, estamos compartilhando este artigo interessante sobre este tema a luz da bíblia e como ser trabalhado o CARNAVAL.

Carnaval 

Festas, festas e mais festas…quem é que não gosta de festa? Todos nós gostamos de festa.

Na festa nós ficamos alegres….felizes…tem festa de aniversário, de casamento, festa para comemorar ……(vamos lá falem alguma festa)… Há poucos dias atrás comemoramos o nascimento de Jesus, não é mesmo? Foi uma festa no fim do ano, a festa do Natal….

E o que tem nas festas? (deixe as crianças falar). As festas são algo muito divertido, quem gosta de ir numa festa de aniversário bem linda!!! Mas existem festas que deixam o nosso Deus triste, é festa que desagrada a Deus., vocês
sabem de alguma?
Quebra-gelo: Corrida de Jornais
A cada participante são fornecidas duas folhas de jornal. Cada passo na corrida deve ser dado em cima dos jornais. Desta maneira, ele põe uma folha no chão, pisa em cima; põe a outra no chão, pisa em cima; pega a primeira que ficou para trás, trazendo-a novamente à frente, e assim sucessivamente até alcançar o alvo. (Percorrer todo o trajeto estipulado).

Base bíblica:
 Gálatas 5:19 ao 22 – Romanos 8: 5-8
Texto Pra decorar: Portanto, os que estão na carne não podem agradar Deus. Romanos 8:8
Objetivos:
• que a criança …
• Conheça a origem pagã do carnaval.
• Discirna as obras da carne e aprenda a rejeitá-las da sua vida.
• Desenvolva um coração puro e desejoso de desenvolver os frutos do Espírito.

Vocês sabem que festa tem agora nestes dias?

É o carnaval., ela normalmente é comemorada todo ano, saem pelas ruas tocando tambores, cantando, sambando …tem muitos carros alegóricos, trios elétricos…tem gente bêbada, drogada, tem muita gente nua….e muito dinheiro gasto com tudo isso. Será que Deus gosta? Quem sabe o que significa a palavra Carnaval? Lembra carne não é mesmo?

Você sabe como surgiu o Carnaval?

Foi assim:Para comemorar a Páscoa (a morte e ressurreição de Jesus, na chamada Semana Santa, pela Igreja Católica), as pessoas deveriam ficar quarenta dias sem comer carne e sem usar bebidas fortes, como se fosse um período de purificação.
Então, eles contavam o dia que antecedia a estes 40 dias (chamado de Quaresma), e faziam neste dia uma Grande Festa de despedida do uso de carne e bebidas. Neste dia podiam fazer toda e qualquer extravagância. Diziam que neste dia a Carne Valia. Era o “Carne Vale”.  Dai a palavra Carnaval.
O Brasil foi o país que melhor interpretou este vale-tudo. E ainda se orgulha muito disso. E é conhecido no mundo todo como o pais do Carnaval, o pais em que se pode fazer tudo da carne.
Na época do Carnaval aqui até o governo e as prefeituras colaboram com somas de dinheiro altíssimas.
Por causa do pecado no coração das pessoas, esta festa foi ficando cada vez mais, uma festa marcada pela carnalidade, pela imoralidade, pela embriaguez, pelo vale tudo. As pessoas vivem uma falsa alegria, precisam de drogas, álcool e música para ficar contentes. Há um vazio nos corações.

A Bíblia fala claramente sobre as obras da carne e as obras do espírito: Gálatas 5.19 “Ora as obras da carne são conhecidas e são: imoralidade sexual, impureza e libertinagem; ... embriaguez, orgias……quem pratica estas coisas não herdarão o Reino de Deus” mas existe o fruto do Espírito Gálatas 5.22 “Amor, Paz, Alegria….. “
A carne sempre luta contra o espírito. Por isso precisamos trabalhar para que o fruto do Espírito cresça em nós, não podemos deixar que o fruto da carne (que é como um bichinho que come o fruto do espírito) murche ou diminua a obra do Espírito em nós. Não podemos esquecer que os que são amigos da carne não podem agradar a Deus.

Vejamos em Romanos 8:5-8
“Pois os que são segundo a carne inclinam-se para as coisas da carne; mas os que são segundo o Espírito para as coisas do Espírito. Porque a inclinação da carne é morte; mas a inclinação do Espírito é vida e paz. Porquanto a inclinação da carne é inimizade contra Deus, pois não é sujeita à lei de Deus, nem em verdade o pode ser; e os que estão na carne não podem agradar a Deus.” Romanos 8:5-8
A verdadeira alegria é Jesus!

•Você se sente completo e alegre com Jesus? Ou precisa de alguma coisa externa para se alegrar? (Líder veja se alguma criança que não recebeu a Jesus ou que passa por um período •de tristeza ou mornidão espiritual. Ore com cada uma)
•Qual fruto do Espírito precisa desenvolver mais? Porque? Tem alguma obra da carne que precise abandonar a partir de hoje? Qual? (Depois de falar, leve •as crianças ao arrependimento)
Vamos orar pelas milhares de crianças da nossa cidade e Brasil, para que neste carnaval o Senhor as guarde e possam conhecê-lo. (oremos intercedendo)


Materiais sugeridos

Coração Vazio 

O coração do homem é palco de muitas coisas guardadas, o que será que ocupa o coração ou o centro das atenções na vida de nossas crianças? Um recurso especial para comparar o que pode vir a ocupar o coração de quem não tem Jesus e de quem o receber, acompanha esboço impresso.